Síntese Histórica
Fundação Oficial do Tiro-de-Guerra
O Tiro de Guerra de Parnaíba iniciou suas atividade no dia 02 de abril de 1927, com o nº 147, tendo como primeiro Chefe de Instrução o 1º Sargento José Roza Vernz e na primeira Presidência deste o senhor Clóvis Andrade Correia, em seguida assumiu o senhor João Câncio Rodrigues, o qual permaneceu 15 anos na direção.
Mudanças de Denominação
Tiro de Guerra nº 147 em 02 de abril de 1927;
Tiro de Guerra nº 200 em 06 de fevereiro 1944 ( Decreto 7.343, Portaria Ministerial 8.743, de 31 de outubro, de 31/10/45);
Tiro de Guerra nº 10 – 012 em 27 Janeiro de 1969.
Reinicio das Atividades
Após um período em que teve as atividades suspensas, a 15 de outubro de 1968, é publicado em Boletim Regional, a nomeação do Doutor João Silva Filho, Prefeito Municipal de Parnaíba, para o cargo de Diretor deste Tiro de Guerra, em virtude de ter sido na mesma data publica a ordem para reinicio das atividades, uma vez que foi atingido o numero regulamentar de convocados, e tendo em vista o artigo oitenta e seis, do Regulamento para os tiro de Guerra.
De acordo com radiograma nº 06 STG de 13 de janeiro de 1969, as atividades de instrução teriam inicio no dia 27 de janeiro do mesmo ano, tendo sido matriculado para aquele ano de instrução uma total de 53 atiradores.
Momentos e Atividades Marcantes do Tiro-de-Guerra
A 27 de outubro de 1970, tomou parte da manobra da 10ª Região Militar, na segurança de localidade na região do Município da Praia do Coqueiro.
A 30 de março de 1974, é criada a Comissão de Amparo as Vitimas das inundações na qual o Tiro de Guerra teve participação ativa na remoção de alagados para áreas seguras, distribuição de gêneros, agasalhos e medicamentos.
A 29 de abril de 1974, por ocasião do retorno de uma missão de apoio as vitimas das enchentes, na localidade conhecida como Morro das Marianas, o Tiro de Guerra sofre uma baixa, quando o atirador nº 244 Valdeci dos Santo, tentou fazer uma travessia do rio, com meios próprios, não conseguindo e sendo arrastado pela forte correnteza e conseqüentemente falecendo por afogamento. Apesar da tristeza provocada pela baixa sofrida o Tiro de Guerra continuaria com a missão iniciada até serem minimizado os sofrimentos daquela população que vivia um momento crítico causado pelas inundações.
* Cabe um destaque nas ações realizadas nesta missão:
O atirador Valdeci acima mencionado, numa outra missão que antecedeu aquela que o vitimou, havia salvado duas pessoas que corriam risco de serem arrastadas pela correnteza das inundações.
A 10 de julho de 1976, após 49 anos funcionando em sedes provisórias, o Tiro de Guerra inaugurou sua sede própria, localizada na avenida São Sebastião. Estiveram presentes na solenidade as seguintes autoridades:
A 09 de novembro de 1977, o Tiro de Guerra participou de um exercício de guerrilha urbana realizado na área de Parnaíba/Luiz Correia, em conjunto com o 25º Batalhão de Caçadores.
Atualidade do Tiro-de-Guerra
Atualmente o Tiro-de-Guerra 10/012 matricula anualmente 100 atiradores, todos moradores da zona urbana de Parnaíba e tem como objetivo além de formar o reservista de 2ª Categoria, auxiliar na ações de Defesa Civil, assim como desenvolver sentimentos de civismo e de amor pela Pátria nos cidadãos matriculados.
Fundação Oficial do Tiro-de-Guerra
O Tiro de Guerra de Parnaíba iniciou suas atividade no dia 02 de abril de 1927, com o nº 147, tendo como primeiro Chefe de Instrução o 1º Sargento José Roza Vernz e na primeira Presidência deste o senhor Clóvis Andrade Correia, em seguida assumiu o senhor João Câncio Rodrigues, o qual permaneceu 15 anos na direção.
Mudanças de Denominação
Tiro de Guerra nº 147 em 02 de abril de 1927;
Tiro de Guerra nº 200 em 06 de fevereiro 1944 ( Decreto 7.343, Portaria Ministerial 8.743, de 31 de outubro, de 31/10/45);
Tiro de Guerra nº 10 – 012 em 27 Janeiro de 1969.
Reinicio das Atividades
Após um período em que teve as atividades suspensas, a 15 de outubro de 1968, é publicado em Boletim Regional, a nomeação do Doutor João Silva Filho, Prefeito Municipal de Parnaíba, para o cargo de Diretor deste Tiro de Guerra, em virtude de ter sido na mesma data publica a ordem para reinicio das atividades, uma vez que foi atingido o numero regulamentar de convocados, e tendo em vista o artigo oitenta e seis, do Regulamento para os tiro de Guerra.
De acordo com radiograma nº 06 STG de 13 de janeiro de 1969, as atividades de instrução teriam inicio no dia 27 de janeiro do mesmo ano, tendo sido matriculado para aquele ano de instrução uma total de 53 atiradores.
Momentos e Atividades Marcantes do Tiro-de-Guerra
A 27 de outubro de 1970, tomou parte da manobra da 10ª Região Militar, na segurança de localidade na região do Município da Praia do Coqueiro.
A 30 de março de 1974, é criada a Comissão de Amparo as Vitimas das inundações na qual o Tiro de Guerra teve participação ativa na remoção de alagados para áreas seguras, distribuição de gêneros, agasalhos e medicamentos.
A 29 de abril de 1974, por ocasião do retorno de uma missão de apoio as vitimas das enchentes, na localidade conhecida como Morro das Marianas, o Tiro de Guerra sofre uma baixa, quando o atirador nº 244 Valdeci dos Santo, tentou fazer uma travessia do rio, com meios próprios, não conseguindo e sendo arrastado pela forte correnteza e conseqüentemente falecendo por afogamento. Apesar da tristeza provocada pela baixa sofrida o Tiro de Guerra continuaria com a missão iniciada até serem minimizado os sofrimentos daquela população que vivia um momento crítico causado pelas inundações.
* Cabe um destaque nas ações realizadas nesta missão:
O atirador Valdeci acima mencionado, numa outra missão que antecedeu aquela que o vitimou, havia salvado duas pessoas que corriam risco de serem arrastadas pela correnteza das inundações.
A 10 de julho de 1976, após 49 anos funcionando em sedes provisórias, o Tiro de Guerra inaugurou sua sede própria, localizada na avenida São Sebastião. Estiveram presentes na solenidade as seguintes autoridades:
A 09 de novembro de 1977, o Tiro de Guerra participou de um exercício de guerrilha urbana realizado na área de Parnaíba/Luiz Correia, em conjunto com o 25º Batalhão de Caçadores.
Atualidade do Tiro-de-Guerra
Atualmente o Tiro-de-Guerra 10/012 matricula anualmente 100 atiradores, todos moradores da zona urbana de Parnaíba e tem como objetivo além de formar o reservista de 2ª Categoria, auxiliar na ações de Defesa Civil, assim como desenvolver sentimentos de civismo e de amor pela Pátria nos cidadãos matriculados.
FONTE: SITE DO EXÉRCITO
Fui instrutor do Tiro de Guerra 10.012 de 1976 a 1985. Agradeço a Deus, pela oportunidade que nos foi concedida, ajudando a desenvolver os sentimentos de civismo e de amor à Pátria nos jovens atiradores durante o meu período. Morar em Parnaíba e servir ao TG é uma grande honra para qualquer cidadão, por tal motivo me considero um privilegiado e me sinto orgulhoso por isso.
ResponderExcluirST JOsé Gregório da Costa
gregorio-costa@uol.com.br